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A Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica o envelhecimento em quatro estágios:
- meia-idade: 45 a 59 anos
- idoso: 60 a 74 anos
- ancião: 75 a 90 anos
- velhice extrema: 90 anos em diante.
A meu ver esta classificação nas idades variam de pessoa para pessoa, porque podemos encontrar um ancião de 75 mais ativo que que um de meia-idade com 45.
Com isso podemos analisar o artigo do Auditório Ibirapuera que nos trás os pilares do envelhecimento: saúde, participação e segurança.
Uma pessoa que cuidado seu corpo desde cedo, é esperado que terá uma velhice mais saudável e longeva.
A participação do idoso nas atividades do dia a dia da família gera um bem estar pessoal consequentemente aumentando sua autoestima.
Não há duvidas que uma pessoa segura, vive melhor. Aqui refiro-me a alimentação saudável, moradia, respeito e cuidado por seus pares.
Mesmo uma pessoa que envelheça com saúde e energia, eventualmente vai precisar de ajuda e aqui entra um profissional que está com sua atividade em regulamentação através do Projeto de Lei nº 5.178/2020*: cuidador.
Leia o artigo de 03/12/2024, publicado pela Agência Senado: Projeto que regulamenta profissão de cuidador é aprovado pela CAE.
Um cuidador, seja ele familiar ou profissional, deve priorizar os 8 cuidados para a saúde do idoso, descrito no site CEU Diagnósticos:
- levá-lo ao médico especializado regularmente.
- oferecer alimentação balanceada.
- proporcionar a prática de atividades físicas.
- atentar e minimizar o sentimento de depressão.
- trazê-lo ao redor da família e dos laços sociais.
- respeitar o tempo e a independência do idoso.
- cuidar da casa.
- fazer valer os direitos dele.
E fiquem atentos ao idadismo (saiba o que é clicando aqui e lendo o artigo neste blog), pois vai influenciar muito na autoestima do seu querido idoso.
Beijos
*ATENÇÃO: O projeto de lei estava em tramitação até a data de 07/12/2024 quando este post foi redigido.